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Sintomas da Dengue

Confira os sintomas da Dengue
O tempo médio do ciclo é de 5 a 6 dias, e o intervalo entre a picada e a manifestação da doença chama-se período de incubação. É só depois desse período que os sintomas aparecem. Geralmente os sintomas se manifestam a partir do 3° dia depois da picada do mosquitos.

Dengue Clássica
Mais Febre alta com início súbito.
Mais Forte dor de cabeça.
Mais Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos.
Mais Perda do paladar e apetite.
Mais Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores.
Mais Náuseas e vômitos·
Mais Tonturas.
Mais Extremo cansaço.
Mais Moleza e dor no corpo.
Mais Muitas dores nos ossos e articulações.


Dengue hemorrágica
Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum. A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alerta:
Mais Dores abdominais fortes e contínuas.
Mais Vômitos persistentes.
Mais Pele pálida, fria e úmida.
Mais Sangramento pelo nariz, boca e gengivas.
Mais Manchas vermelhas na pele.
Mais Sonolência, agitação e confusão mental.
Mais Sede excessiva e boca seca.
Mais Pulso rápido e fraco.
Mais Dificuldade respiratória.
Mais Perda de consciência.


Na dengue hemorrágica, o quadro clínico se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória e choque, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas. De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue hemorrágica morrem.
O doente pode apresentar sintomas como febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náuseas ou até mesmo não apresentar qualquer sintoma. O aparecimento de manchas vermelhas na pele, sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes podem indicar a evolução para dengue hemorrágica. Esse é um quadro grave que necessita de imediata atenção médica, pois pode ser fatal.

É importante procurar orientação médica ao surgirem os primeiros sintomas, pois as manifestações iniciais podem ser confundidas com outras doenças, como febre amarela, malária ou leptospirose e não servem para indicar o grau de gravidade da doença.[Fonte: Dengue.Org.Br]


Alimentação, não exercício, é 'chave para combater obesidade

A atividade física tem um papel relativamente pequeno no controle do peso e a atenção de políticas públicas contra a obesidade deveria estar na qualidade da alimentação – é o que defende um artigo assinado por médicos em uma publicação científica britânica.
"A atividade física regular reduz o risco de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, demência e algumas formas de câncer em até 30%", escrevem pesquisadores no British Journal of Sports Medicine.
Eles dizem querer desfazer o que chamam de "mitos" sobre exercício e obesidade. "A atividade física não promove a perda de peso", argumentam.
O texto, assinado por três especialistas da Grã-Bretanha, Estados Unidos e África do Sul, põe a culpa do problema da obesidade no alto consumo de açúcar e carboidratos nas dietas modernas.
E ataca a indústria alimentícia por incentivar a percepção equivocada de que o exercício possa compensar os efeitos negativos da má alimentação.
"A Coca-Cola, que gastou US$ 3,3 bilhões em publicidade em 2013, empurra a mensagem de que 'toda caloria vale'; eles associam seus produtos com o esporte, sugerindo que é tudo bem consumir suas bebidas desde que você se exercite", escrevem.
"A ciência nos diz que isto é enganoso e equivocado. O que é crucial é a origem das calorias. As calorias do açúcar promovem depósitos de gordura e fome. As calorias da gordura promovem saciedade."
Mau hábito
Os cientistas dizem que até 40% dos indivíduos com peso considerado normal enfrentarão anormalidades metabólicas associadas com a obesidadepor causa de hábitos alimentares inadequados.
Também observam que a obesidade representa "apenas a ponta do iceberg" dos efeitos adversos da má alimentação na sociedade.
"Segundo o relatório sobre o peso global das doenças da (publicação científica) Lancet, uma dieta pobre já gera mais doenças que a inatividade física, o álcool e o fumo juntos."
Para o cardiologista Aseem Malhotra, da Academy of Medical Royal Colleges, na Grã-Bretanha – um dos médicos que assinam o artigo – "uma pessoa obesa não precisa fazer nenhum exercício para perder peso, só precisa comer menos".
"Minha maior preocupação é que a mensagem que está sendo transmitida ao público sugere que você pode comer o quanto quiser, desde que se exercite."
"Isto não tem base científica. Você não pode compensar os efeitos de maus hábitos alimentares fazendo exercício."
'Pouco científico'
Mas para outros médicos, minimizar a importância do exercícios físico é arriscado.
Mark Baker, do Instituto Nacional de Saúde e Excelência do Tratamento, recomenda "uma dieta equilibrada em combinação com a atividade física". Para ele, seria uma "idiotice" abrir mão de uma coisa ou de outra.
A federação britânica de comidas e bebidas disse que "os benefícios da atividade física não são uma moda ou conspiração da indústria".
"Um estilo de vida saudável deve incluir tanto uma dieta equilibrada quanto exercício físico", disse uma porta-voz.
A indústria diz que se compromete com esse objetivo ao incluir informação nutricional nas embalagens e oferecer alimentos com menor teor de sal, açúcar e gordura.
"Esse artigo parece questionar a raiz de recomendações oficiais para o consumidor que se baseiam em fatos", atacou a porta-voz. "Isso cria confusão." [Fonte: Terra]

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