O principal objetivo deste blog é oferecer dicas, notícias e informações sobre temas relacionados a sua saúde e bem-estar.

Dia Mundial Sem Tabaco 2024 - INCA Lança Campanha de Prevenção!



Prezados (as):

 

A Organização Mundial da Saúde divulgou o tema da campanha do Dia Mundial sem Tabaco 2024 - 31 de Maio: “Proteger as crianças da interferência da indústria do tabaco”. O slogan da campanha tem previsão de ser lançado em Janeiro de 2024.


Também encontram-se abertas as indicações ao Prêmio do Dia Mundial Sem Tabaco 2024 (31 de Maio). Podem ser indicados para concorrer ao prêmio indivíduos, coletivos (como ONGs por exemplo) e instituições governamentais.


O nomeado deve ter dado uma contribuição notável para o avanço da Convenção-Quadro da OMS para o controle do tabaco e suas diretrizes, particularmente em relação ao tema do Dia Mundial sem Tabaco. O prazo final para o envio das candidaturas é até quarta-feira, 31 de Janeiro de 2024.


O anúncio dos premiados ocorrerá no site da OPAS/OMS na semana que antecede o 31 de maio de 2024. 

 

 Prémios do Dia Mundial Sem Tabaco de 2024


18 de Dezembro de 2023 Chamada para nomeações Genebra


Tema: Protegendo as crianças da interferência da indústria do tabaco


A Organização Mundial da Saúde (OMS) está a solicitar nomeações para os Prêmios do Dia Mundial Sem Tabaco de indivíduos ou organizações em cada uma das seis regiões da OMS pelas suas realizações na área do controlo do tabaco.


Diretrizes para nomeações


O objectivo destes critérios é facilitar as nomeações, tendo em conta que a decisão final sobre a atribuição de um prêmio cabe aos Diretores Regionais da OMS e ao Director-Geral da OMS.


Prêmios


Haverá um máximo de seis prêmios do Dia Mundial Sem Tabaco (WNTD) por região da OMS. Dois dos premiados poderão receber reconhecimento especial por meio de um Prêmio de Reconhecimento Especial ao Diretor-Geral da OMS.


Quem pode fazer indicações


Qualquer pessoa pode enviar nomes para consideração.


Quem pode ser nomeado


O nomeado pode ser um indivíduo ou um coletivo (por exemplo, uma organização não governamental dedicada ao controlo do tabaco) ou um departamento/ministério governamental que tenha feito uma contribuição notável para o controlo do tabaco.


O nomeado deve ter dado uma contribuição notável para o avanço das políticas e medidas contidas na Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco e suas diretrizes, particularmente em relação ao tema do Dia Mundial Sem Tabaco.


Quem não pode ser nomeado


Funcionários da OMS ou de outros funcionários das Nações Unidas e seus familiares.

Pessoas ou coletivos empregados ou envolvidos com a indústria do tabaco e seus familiares.

Pessoas ou coletivos que receberam o prêmio do Dia Mundial Sem Tabaco nos dois anos anteriores.


Como enviar uma indicação


O formulário de indicação pode ser enviado por e-mail ao Escritório Regional da OMS (ver lista de contactos regionais em anexo). As nomeações devem ser escritas numa das seis línguas oficiais da OMS (árabe, chinês, inglês, francês, russo ou espanhol). O formulário de indicação deverá ser digitado, com até 200 palavras (máximo) e não serão aceitos formulários manuscritos.


Em cada formulário de indicação, você precisará fornecer as seguintes informações:


Nome completo do indicado.

Título do indicado, se for pessoa.

Sexo do indicado, se for pessoa.

Endereço do indicado, incluindo e-mail ou telefone.

Idioma a ser utilizado na correspondência com os indicados e nos certificados.

Nome completo do nomeador.

Título do nomeador, se for pessoa.

Endereço do nomeador, incluindo e-mail ou telefone.

Descrição detalhada do motivo da indicação, incluindo as datas das ações.


Além da descrição da conquista, também recomendamos fortemente cartas de depoimento de até duas pessoas (além do indicado) que apoiar a nomeação. Estas cartas de depoimento são parte integrante do processo de indicação, pois ajudam a traçar um quadro completo de seu indicado para os membros do Comitê de Seleção. OBSERVAÇÃO: não entramos em contato com os autores das cartas de depoimentos.


Os possíveis motivos para nomeações são:

A nomeação pode ser para uma ação específica, ou para um grupo de ações, ou para o conjunto do trabalho de um candidato na área de controle do tabaco em qualquer nível local, nacional, regional ou internacional.

O nomeado pode ter dado um exemplo meritório (ou distintivo) para outros no movimento de controle do tabaco.

O candidato pode ter superado um grande obstáculo para alcançar o objetivo pelo qual é considerado digno de receber o prêmio do Dia Mundial Sem Tabaco.

O nomeado pode ter demonstrado liderança ou compromisso extraordinário ou ter sido particularmente inovador na sua abordagem ao controlo do tabaco.

O nomeado pode ter trazido recursos, conhecimentos ou experiência específicos para o controlo do tabaco.

O nomeado pode ter dado um contributo notável para o controlo do tabaco como uma medida crucial para combater as doenças não transmissíveis e alcançar o Objectivo de Desenvolvimento Sustentável 3 (Garantir vidas saudáveis ​​e promover o bem-estar para todos, em todas as idades).

Nomeações por motivos baseados no trabalho parlamentar ou administrativo regular dos nomeados (a título oficial ou pessoal), por ex. a hospedagem ou presidência de reuniões não serão consideradas.


Publicidade da chamada para nomeações

A Sede da OMS e os seus Escritórios Regionais darão ampla difusão ao convite à apresentação de candidaturas. Cada região indicará como enviar as nomeações regionais ao escritório regional da OMS.


Equilíbrio de género


A OMS está empenhada em alcançar um equilíbrio de género nos premiados do WNTD e realizou uma análise de género em 2019 dos galardoados com os prémios do Dia Mundial Sem Tabaco dos 8 anos anteriores. Os destinatários do sexo feminino têm sido consistentemente sub-representados: em média, em todas as regiões da OMS, apenas 16% dos beneficiários eram mulheres, enquanto 54% foram para beneficiários do sexo masculino e 30% foram para instituições.


Para resolver a questão da sub-representação das premiadas do sexo feminino, a OMS incentiva fortemente a nomeação de premiadas do sexo feminino. Isto promoverá mais modelos femininos no controlo do tabaco e incentivará jovens líderes femininas a juntarem-se à nossa luta contra o tabaco.


O prazo para envio de indicações é quarta-feira, 31 de Janeiro de 2024, às 17h (GMT).


Seleção de prêmios


Um comitê formado pelo Diretor do Departamento de Promoção da Saúde da OMS (HPR), pelo Gerente do Programa da Iniciativa Livre do Tabaco, por um representante do Secretariado da Convenção da CQCT da OMS e pelos seis Conselheiros Regionais examinará as nomeações. e selecionará até seis candidatos por região com base no mérito.


Ao elaborar a lista restrita, o comité pode chegar a acordo sobre um conjunto de critérios de seleção. Qualquer recomendação para atribuir o ponto focal da CQCT da OMS no governo só deve ser feita se ele/ela tiver feito uma contribuição notável para avançar na implementação da CQCT da OMS. e não apenas para trabalho de rotina ou participação em reuniões da COP e de grupos de trabalho.


Cada lista regional será submetida à aprovação do respectivo Diretor Regional (DR) da OMS. Após aprovação do RD, a lista será submetida ao Diretor-Geral (DG) da OMS para confirmação. Este comité recomendará também ao DG a dois nomeados para o Prêmio de Reconhecimento Especial do Diretor-Geral da OMS dentre a lista de DRs aprovados.


Nepotismo e favoritismo não são permitidos


Para promover um melhor equilíbrio de género entre os premiados, as nomeações de mulheres premiadas são particularmente incentivadas. A OMS pretende atingir um número igual de premiados do sexo masculino e feminino em 2020 e procederá à seleção em conformidade.


Anúncio dos premiados


A sede da OMS anunciará os premiados no site da Iniciativa Livre do Tabaco da OMS cinco dias antes de 31 de maio.


ATENÇÃO: Se você leu até aqui, indique o autor deste Blog: "Tabagismo Hoje" para ser nomeado e concorrer ao Prémio. Entre em contato para o fornecimento dos dados: jorgeschemes@gmail.com

  

Para mais informações acesse: https://www.who.int/news-room/articles-detail/world-no-tobacco-day-2024-awards


Para conhecer as campanhas do INCA do Dia Mundial sem Tabaco de 2023 e de anos anteriores visite: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/2270


Participem e divulguem!

Cordialmente. 

Divisão de Controle do Tabagismo e Outros Fatores de Risco
Instituto Nacional de Câncer - INCA
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde | Ministério da Saúde
(21) 3207-5976

"8 Dicas Essenciais para Emagrecer com Saúde"

 









DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS: O que é?

 


Todos os anos, em 1º de dezembro, é celebrado o Dia Mundial da Luta Contra a AIDS. Pessoas em todo o mundo se unem para mostrar apoio às pessoas que vivem com HIV e para lembrar quem se foi por doenças relacionadas à AIDS.

Como começou o Dia Mundial da AIDS

Fundada em 1988, esta data foi o primeiro dia internacional para a saúde global. Cada ano, agências da ONU, governos e sociedade civil se unem para fazer campanhas em torno de temas específicos relacionados ao HIV, com atividades de conscientização e mobilização para arrecadação de fundos ao redor do mundo.

A fita vermelha  é símbolo universal de conscientização, apoio e solidariedade com as pessoas que vivem com HIV e uma forte simbologia para que este grupo de pessoas se façam ouvidas sobre questões importantes sobre suas vidas.

Importância da celebração do 1º de dezembro

Os eventos destacam a situação atual da epidemia. O Dia Mundial da Luta Contra a AIDS permanece tão relevante hoje como sempre foi, lembrando às pessoas e aos governos que o HIV não desapareceu. Ainda há uma necessidade crítica de aumentar financiamento para a resposta à AIDS, para aumentar a consciência do impacto do HIV na vida das pessoas, para acabar com o estigma e a discriminação e para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem com o HIV.

Tema atual do Dia Mundial da Luta Contra a AIDS

O mundo pode acabar com a AIDS, com as comunidades liderando o caminho. Organizações da sociedade civil que vivem com, estão em risco de, ou são afetadas pelo HIV são a linha de frente do progresso na resposta ao HIV. Mas, por diversos fatores, as comunidades estão sendo impedidas em sua liderança.

Falta de financiamento, obstáculos políticos e regulatórios, limitações de capacidade e repressões à sociedade civil e aos direitos humanos de comunidades marginalizadas obstruem o progresso dos serviços de prevenção e tratamento do HIV são alguns desses fatores.

O Dia Mundial de Luta Contra a AIDS 2023 destacará a necessidade de liberar todo o potencial da liderança comunitária para viabilizar o fim da AIDS.

A partir do mês de novembro, os materiais em português da campanha Comunidades Liderando estarão disponíveis abaixo na aba WAD 2023. Para acessar o conteúdo em outros idiomas, acessar aqui.

Desde sua fundação, os temas do Dia Mundial da AIDS foram:
  • 2023: Comunidades liderando
  • 2022: Equidade Já
  • 2021: Acabar com as desigualdades. Acabar com a AIDS. Acabar com as pandemias
  • 2020: Solidariedade global, responsabilidade compartilhada
  • 2019: As comunidades fazem a diferença
  • 2017: Minha saúde. Meu direito.
  • 2018: Conheça seu status
  • 2016: Mãos para cima para a prevenção do HIV
  • 2015: No caminho rápido para acabar com a AIDS
  • 2014: Fechar a lacuna
  • 2013: Discriminação zero
  • 2012: Juntos acabaremos com a AIDS
  • 2011: Chegar a zero
  • 2010 e 2009: Acesso universal e direitos humanos
  • 2008: Acabar com a AIDS. Manter a promessa — liderar, fortalecer, entregar
  • 2007: Acabar com a AIDS. Manter a promessa
  • 2006: Acabar com a AIDS. Manter a promessa — responsabilidade
  • 2005: Acabar com a AIDS. Manter a promessa
  • 2004: Mulheres, meninas, HIV e AIDS
  • 2003 e 2002: Estigma e discriminação
  • 2001: Eu me importo. Você se importa?
  • 2000: AIDS: Homens façam a diferença
  • 1999: Ouça, aprenda, viva! Campanha mundial contra a AIDS com crianças e jovens
  • 1998: Força para a mudança — campanha mundial da AIDS com os jovens
  • 1997: Crianças vivendo em um mundo de AIDS
  • 1996: Um mundo, uma esperança
  • 1995: Direitos compartilhados, responsabilidades compartilhadas
  • 1994: AIDS e a família
  • 1993: Hora de agir
  • 1992: AIDS — um compromisso comunitário
  • 1991: Compartilhando o desafio
  • 1990: Mulheres e AIDS
  • 1989: Nossas vidas, nosso mundo — cuidamos uns dos outros
  • 1988: Um mundo unido contra a AIDS
Campanhas Anteriores do Dia Mundial da AIDS

Exercícios Funcionam Melhor que Remédios no Controle da Saúde Mental

Pesquisadores da Universidade da Austrália do Sul (UniSA) propõem que o exercício seja uma abordagem essencial para controlar a depressão. Eles se baseiam nos resultados de um novo estudo que mostra que a atividade física é 1,5 vez mais eficaz do que o aconselhamento ou os principais medicamentos.

Exercícios funcionam melhor que remédios no controle da saúde mental© Crédito: Pxfuel

Publicado na revista British Journal of Sports Medicine, o artigo é a revisão é a mais abrangente até o momento sobre o tema, abrangendo 97 revisões, 1.039 ensaios e 128.119 participantes. Isso mostra que a atividade física é extremamente benéfica para melhorar os sintomas de depressão, ansiedade e angústia.

Especificamente, a revisão mostrou que as intervenções de exercícios de 12 semanas ou menos foram as mais eficazes na redução dos sintomas de saúde mental, destacando a velocidade com que a atividade física pode fazer uma mudança.

Os maiores benefícios foram observados entre pessoas com depressão, mulheres grávidas e pós-parto, indivíduos saudáveis ​​e pessoas diagnosticadas com HIV ou doença renal.

Custos elevados

Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma em cada oito pessoas no mundo (970 milhões de pessoas) vive com um transtorno mental. A má saúde mental custa à economia mundial aproximadamente US$ 2,5 trilhões por ano, um custo projetado para aumentar para US$ 6 trilhões até 2030. Na Austrália, estima-se que uma em cada cinco pessoas (de 16 a 85 anos) sofreu um transtorno mental nos últimos 12 meses.

De acordo com o pesquisador líder da UniSA, dr. Ben Singh, a atividade física deve ser priorizada para melhor gerenciar os crescentes casos de problemas de saúde mental. “A atividade física é conhecida por ajudar a melhorar a saúde mental. No entanto, apesar das evidências, não foi amplamente adotada como tratamento de primeira escolha”, observou ele.

O dr. Singh prosseguiu: “Nossa revisão mostra que as intervenções de atividade física podem reduzir significativamente os sintomas de depressão e ansiedade em todas as populações clínicas, com alguns grupos mostrando sinais ainda maiores de melhora. (…) Exercícios de maior intensidade tiveram maiores melhorias para depressão e ansiedade, enquanto durações mais longas tiveram efeitos menores quando comparados a rajadas de curta e média duração. (…) Também descobrimos que todos os tipos de atividade física e exercício foram benéficos, incluindo exercícios aeróbicos, como caminhada, treinamento de resistência, pilates e ioga”.

Ele concluiu: “É importante ressaltar que a pesquisa mostra que não é preciso muito para o exercício fazer uma mudança positiva em sua saúde mental”.

Estudo pioneiro

A pesquisadora sênior, professora Carol Maher, afirmou que o estudo é o primeiro a avaliar os efeitos de todos os tipos de atividade física na depressão, ansiedade e sofrimento psicológico em todas as populações adultas.

“Examinar esses estudos como um todo é uma maneira eficaz de os médicos entenderem facilmente o corpo de evidências que apoiam a atividade física no gerenciamento de distúrbios de saúde mental”, ressaltou ela. “Esperamos que esta revisão enfatize a necessidade de atividade física, incluindo intervenções de exercícios estruturados, como uma abordagem essencial para controlar a depressão e a ansiedade.”

Fonte: MSN

A Síndrome do "Desejo de Desaparecer": Cada Vez Mais Pessoas Têm a Fantasia de Fugir e Deixar Tudo Para Trás

 

O desejo de desaparecer e deixar tudo para trás é comum em muitas pessoas© Getty Images

Às vezes, quando a vida fica difícil, um pensamento inevitável de querer desaparecer surge em nossa cabeça. O desejo de deixar tudo para trás, inclusive os problemas que nos tiram o sono à noite, aquela maré de obstáculos que nos impede de alcançar nossos objetivos. Se estiver deprimido, você pode sentir que não consegue fazer nada certo, e fantasiar sobre desaparecer antes de bagunçar ainda mais sua vida é um recurso comum. É muito tentador: você não deveria ter que explicar nada a ninguém, não teria que lidar com seu chefe idiota ou com a louça na pia. Não se trata tanto de sair de férias ou morrer, mas sim de fugir de situações difíceis ou de problemas futuros. Se você já sentiu isso, não está sozinho.

Eu quero desaparecer (mas não para sempre)

Esse estado de espírito afeta muitas pessoas. É uma distorção do pensamento de que fugir resolverá todos os seus problemas e é momentaneamente reconfortante imaginar que você tem a opção de escapar deles. O constrangimento ou o fato de estar errado também envolve uma sensação desconfortável de exposição que leva ao desejo de desaparecer. E tudo isso é acompanhado por uma resposta fisiológica que contribui para o desinteresse e o afastamento comportamental. As pessoas que não conseguem superar esse sentimento geralmente caem em depressão, ansiedade ou outras doenças mentais.

"Vou largar tudo e começar uma horta"

Quem nunca sonhou em quebrar os padrões de uma vida rotineira e cheia de grades? Quem nunca desejou uma vida simples, seja cultivando uma horta ou indo à praia para montar um bar? Como explicou a psiquiatra do SINEWS, Orlanda Varela, em um artigo da Traveler, "nossa rotina não tem espaço para ativar o modo prazer. Tudo isso nos sufoca e nos leva a nos rebelar: voltar ao básico, a uma felicidade menos artificial, porque no fundo somos prisioneiros de coisas supérfluas".

Por que isso acontece?

Estudos demonstram que o cérebro humano foi projetado para responder ao estresse de quatro maneiras básicas: lutar, congelar, desmaiar ou fugir. A resposta de luta envolve o enfrentamento agressivo de ameaças percebidas. A resposta de congelamento usa a quietude para evitar o perigo ou torna as pessoas incapazes de agir contra ele. A resposta de bajulação busca agradar a outra pessoa para evitar conflitos. E a resposta de fuga leva você a fugir de uma situação ameaçadora. "É a última, a fantasia de fuga, que é o mecanismo comum que alivia superficialmente alguma pressão de estresse", explicou a psicóloga clínica Therese Mascardo em outro artigo da VICE. Isso significa que fugir é simplesmente uma das maneiras pelas quais as pessoas reagem quando a vida fica difícil. Ela está embutida em nossos instintos de sobrevivência.

O que está realmente acontecendo?

Esse sentimento geralmente é uma indicação de que algo na vida de alguém não está funcionando corretamente e pode precisar de cuidados e atenção. As pessoas que dizem que querem desaparecer podem, na verdade, estar dizendo: sinto-me solitário e preciso de amor, sinto-me triste e preciso de conforto, sinto-me envergonhado e preciso saber que sou normal, estou cansado e preciso descansar ou sinto-me perdido e preciso de um sentido para a vida.

Soluções para este problema

Como vários psicólogos especializados recomendam, uma boa maneira de começar é conseguir algum espaço: em situações estressantes, afastar-se e tomar alguma distância por algum tempo pode ajudar a reduzir a sensação de estar sobrecarregado e desamparado. Descanse também: mesmo que a rotina não permita, o descanso é necessário para prosperar. Cochilos, férias e tempo não estruturado podem proporcionar melhor produtividade a longo prazo.

Rir, brincar e se movimentar é o melhor antídoto: fazer atividades que nos envolvam ajuda a acalmar a ansiedade. Os benefícios do movimento não se limitam à perda de peso - fazer exercícios ou caminhar é bom para reduzir o estresse. E, por fim, outra coisa que as pessoas podem fazer quando se deparam com o desejo de desaparecer é enfrentar o problema de frente. Ou seja, identificar e abordar diretamente o que faz com que você queira "desaparecer".

Fonte: MSN

Vamos cuidar da sua saúde mental?



Brasil é o País Que Mais se Preocupa Com o Bem-Estar Mental

Os dados fazem parte do levantamento “World Mental Health Day 2023”, realizado pela Ipsos em 31 países© Shutterstock

A maior parte dos brasileiros diz pensar sobre seu bem-estar mental com frequência (75%) e acredita que ele é tão importante quanto o bem-estar físico (73%). Os dados fazem parte do levantamento “World Mental Health Day 2023”, realizado pela Ipsos em 31 países. Os números mostram, no geral, que o brasileiro se sente mais estressado que a média global das nações pesquisas (58%).

Apesar de estarem cientes da importância de ambos os temas, 43% das pessoas entrevistadas no Brasil têm a percepção de que o sistema de saúde do país dá mais importância à saúde física.

Globalmente, as pessoas dizem mais frequentemente que pensam com frequência no bem-estar físico (71%), em comparação com 58% que dizem que pensam com frequência em seu bem-estar mental. Mas, as pessoas na América Latina são particularmente mais propensas a pensar sobre sua saúde mental que no resto do mundo. Com exceção da África do Sul (75%), os outros cinco dos seis primeiros países nesse ranking são da região sul-americana: Brasil, com 75%; Colômbia, 72%; Argentina, 71%; Peru, 69%.

Além disso, 76% dos brasileiros afirmam que o estresse teve um impacto significativo em suas vidas. Esse número é maior do que a média global, de 62%. A pesquisa também aponta que 74% dos brasileiros sentiram-se tão estressados a ponto de não conseguir lidar com as situações, e 65% relataram sentir-se deprimidos quase todos os dias durante algumas semanas ou mais.

Gênero

Globalmente, as mulheres sofrem mais com problemas decorrentes do estresse do que homens, com 38% delas afirmando que tiveram o seu dia a dia impactado (contra 29% dos homens), 36% achando que não conseguiria lidar com as coisas (contra 26% dos homens) e 30% se sentindo desesperançosa (contra 24% dos homens).

Ambos os gêneros ficam tecnicamente empatados no quesito não conseguir ir ao trabalho, sendo elas 20% e eles, 17%.

Gerações

A geração adulta mais jovem, conhecida como Geração Z, desponta como quem mais diz se sentir afetada pelo estresse, com 36% dos jovens relatam se sentir deprimidos por semanas e 42% acreditam que não conseguiriam lidar com as coisas devido ao estresse.

Quanto ao impacto no trabalho, 24% da Gen Z já se sentiu estressada a ponto de não poder trabalhar por um período de tempo, enquanto afetou 22% dos Millennials, 17% da Gen X e 9% dos Baby Boomers.

Sobre a Pesquisa

A pesquisa “World Mental Health Day 2023” foi realizada pela Ipsos entre os dias 21 de julho e 4 de agosto de 2023 em 31 países. Com uma amostra de 23.274 entrevistados, sendo 1.000 do Brasil. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais.

Fonte: MSN

Vamos cuidar da sua saúde mental?

Brasil é o País Que Mais se Preocupa Com o Bem-Estar Mental

Os dados fazem parte do levantamento “World Mental Health Day 2023”, realizado pela Ipsos em 31 países© Shutterstock

A maior parte dos brasileiros diz pensar sobre seu bem-estar mental com frequência (75%) e acredita que ele é tão importante quanto o bem-estar físico (73%). Os dados fazem parte do levantamento “World Mental Health Day 2023”, realizado pela Ipsos em 31 países. Os números mostram, no geral, que o brasileiro se sente mais estressado que a média global das nações pesquisas (58%).

Apesar de estarem cientes da importância de ambos os temas, 43% das pessoas entrevistadas no Brasil têm a percepção de que o sistema de saúde do país dá mais importância à saúde física.

Globalmente, as pessoas dizem mais frequentemente que pensam com frequência no bem-estar físico (71%), em comparação com 58% que dizem que pensam com frequência em seu bem-estar mental. Mas, as pessoas na América Latina são particularmente mais propensas a pensar sobre sua saúde mental que no resto do mundo. Com exceção da África do Sul (75%), os outros cinco dos seis primeiros países nesse ranking são da região sul-americana: Brasil, com 75%; Colômbia, 72%; Argentina, 71%; Peru, 69%.

Além disso, 76% dos brasileiros afirmam que o estresse teve um impacto significativo em suas vidas. Esse número é maior do que a média global, de 62%. A pesquisa também aponta que 74% dos brasileiros sentiram-se tão estressados a ponto de não conseguir lidar com as situações, e 65% relataram sentir-se deprimidos quase todos os dias durante algumas semanas ou mais.

Gênero

Globalmente, as mulheres sofrem mais com problemas decorrentes do estresse do que homens, com 38% delas afirmando que tiveram o seu dia a dia impactado (contra 29% dos homens), 36% achando que não conseguiria lidar com as coisas (contra 26% dos homens) e 30% se sentindo desesperançosa (contra 24% dos homens).

Ambos os gêneros ficam tecnicamente empatados no quesito não conseguir ir ao trabalho, sendo elas 20% e eles, 17%.

Gerações

A geração adulta mais jovem, conhecida como Geração Z, desponta como quem mais diz se sentir afetada pelo estresse, com 36% dos jovens relatam se sentir deprimidos por semanas e 42% acreditam que não conseguiriam lidar com as coisas devido ao estresse.

Quanto ao impacto no trabalho, 24% da Gen Z já se sentiu estressada a ponto de não poder trabalhar por um período de tempo, enquanto afetou 22% dos Millennials, 17% da Gen X e 9% dos Baby Boomers.

Sobre a Pesquisa

A pesquisa “World Mental Health Day 2023” foi realizada pela Ipsos entre os dias 21 de julho e 4 de agosto de 2023 em 31 países. Com uma amostra de 23.274 entrevistados, sendo 1.000 do Brasil. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais.

Fonte: MSN

Vamos cuidar da sua saúde mental?

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