O principal objetivo deste blog é oferecer dicas, notícias e informações sobre temas relacionados a sua saúde e bem-estar.

Consuma menos sal, sua saúde agradece!

Aprenda a diminuir a quantidade de sódio em suas refeições:


Azeitonas e sopinhas de pacote são alimentos cheios de sódio (um componente do sal de cozinha que pode provocar problemas quando consumido em exagero). É possível perceber logo no gosto o excesso de sal, mas existem até adoçantes que também carregam a substância em sua composição.
Médicos e nutricionistas do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia sabem que muitos hipertensos não têm este conhecimento. Por isto, desenvolveram um trabalho educativo que auxilia o paciente a interpretar corretamente os rótulos dos alimentos e, conseqüentemente, identificar o que pode ser um perigo à pressão arterial.
Coordenadora da Seção de Nutrição Clínica do Dante Pazzanese, a nutricionista Cristiane Kovacs diz que a primeira atitude é procurar, no rótulo dos produtos, as quantidades de sal e sódio. O sódio pode estar disfarçado por nomes como glutamato monossódico, benzoato, cozeinato, citrato, nitrito, sosfato, propionato, sacarina, ciclamato, guanilato, alginato e sulfito. Quase todos carregam o termo sódico. A substância, segundo o cardiologista Fernando Nobre, da Sociedade Brasileira de Hipertensão, é chamado sódio intrínseco - e faz parte dos alimentos em variadas quantidades. "Não precisamos de mais sódio além do intrínseco", diz ele.
Como o hipertenso metaboliza a substância de forma mais lenta, é necessário que fique de olho nos alimentos ricos em sódio. O problema é identificar a substância quando ela está disfarçada em produtos doces, como biscoitos recheados, refrigerantes e sucos artificiais de pacotinho. O aposentado Luís Antonio Dias aprendeu uma boa tática. Ele - que tem de 50 anos, 1,78m de altura e 118 kg - diminuiu alguns pontos de sua pressão desde que trocou os adoçantes à base de sacarina e ciclamato de sódio pelos de Stevia (extraída de planta).


PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS: OS VILÕES


EVITE:
- embutidos (presunto, salsicha, etc)
- milho enlatado
- ervilha enlatada
- adoçante de sacarina e ciclamato
- molho de tomate enlatado
- margarina, com ou sem sal
- refrigerantes ou sucos de pacote
- sopa pronta
- sal, shoyu, sal light, caldos prontos


PREFIRA:
- carnes frescas
- milho cozido
- ervilha congelada ou fresca
- adoçante de aspartame ou Stevia
- molho de tomate caseiro
- azeite de oliva
- sucos naturais ou de polpa congelada
- sopa feita na hora
- limão, alho, salsa e outros temperos

(Por Lola Felix - Fonte: Yahoo Notícias)

Não respire pela boca!!!

Respirar pela boca: um mal que deve ser evitado:

Em boca fechada não entra ar sujo, nem seco. Mesmo assim, a maioria insiste em mantê-la aberta ao respirar. É o que aponta uma pesquisa divulgada pela Organização Mundial de Saúde (OMS): 70% dos habitantes do mundo não respiram pelo nariz. "É o nariz que umedece, filtra e aquece o ar para que ele possa ser aproveitado pelos pulmões", explica o dentista Wilson Aragão, presidente da Asociación Iberoamericana de Ortodoncistas no Brasil.

Para os médicos, captar o ar pela boca é um hábito perigoso. "O ar de péssima qualidade que vem pela boca irá agredir o chamado nervo vago, que se localiza na orofaringe e controla movimentos cardíacos, intestinais e a freqüência respiratória. Imagine como isso é grave em São Paulo, onde o ar é poluído e a temperatura varia bruscamente o dia todo", argumenta Aragão.

O profissional explica que o oxigênio captado pelo nariz deve chegar ao pulmão com quase 100% de umidade. "Quando vem pela boca o índice de umidade fica entre 20% e 30%. Como o cérebro trabalha com menos oxigênio, é comum a pessoa apresentar apnéia do sono. Além de roncar, acordará mais cansada."

Professor livre docente de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Luiz Ubirajara Sennes diz que a respiração bucal está associada a deformidades faciais. "Dentes e nariz ficam proeminentes. Com a boca aberta, a língua fica à vontade na boca, de modo que não exerce estímulo para o crescimento da mandíbula. A pessoa desenvolve o popular 'queixo curto'. A arcada dentária é comprometida, fica estreita, gerando dentes tortos", analisa.

Em crianças, a obstrução nasal que leva à respiração pela boca está relacionada a quadros de adenóide, amidalite e rinite. Este é o caso de Kayce, 5 anos. "Por causa de suas crises de amidalite , tinha de dar antibióticos a cada 15 dias", conta a mãe, Tatiana de Andrade. No último ano, Kayce vem usando um aparelho criado por Aragão para induzir a respiração nasal "Hoje, passa seis meses sem crise", conta a mãe.

Tatiana também quis testar o aparelho. "Quando você cria o hábito de respirar pela boca é difícil corrigir", diz. Aragão explica que medidas caseiras podem atenuar o quadro. "Basta prender um clipes entre os lábios e respirar profundamente pelo nariz. Faça isso por uns 5 minutos, a cada hora", ensina o dentista.

Quem só respira pela boca deve procurar o médico para verificar as causas da obstrução nasal, mas pode atenuar o problema com medidas alternativas, como os adesivos nasais. Vendidos em farmácia, eles ajudam a dilatar as narinas, facilitando a passagem do ar. E também podem proporcionar uma noite mais tranqüila, livre de roncos.(Por Giuliana Reginatto - Fonte: Yahoo Notícias)

Implicações de um dieta rica em gordura

Uma dieta rica em gordura não é apenas ruim para o coração, mas também pode afetar o relógio biológico, deflagrando uma série de reações que interferem nas funções metabólicas. Foto:/AFP


Uma dieta rica em gordura não é apenas ruim para o coração, mas também pode afetar o relógio biológico, deflagrando uma série de reações que interferem nas funções metabólicas, revelou um estudo nesta terça-feira.
O estudo em ratos sugere que o funcionamento do relógio interno, que regula o ciclo de sono e de vigília e graças ao qual se sente fome, está relacionado aos ritmos de certos processos metabólicos.
Uma dieta do estilo ocidental, com muitas calorias provenientes de gorduras saturadas, pode afetar o relógio biológico, iniciando um círculo vicioso que rompe os tempos de certos processos metabólicos, aumentando o risco de obesidade e diabetes.
"O ritmo e o metabolismo evoluíram juntos e são quase um sistema conjunto", disse Joe Bass, principal autor de um trabalho sobre o tema e endocrinologista da Universidade de Northwestern, em Chicago.
"Se perturbarmos o delicado balanço entre os dois, veremos efeitos nocivos", afirmou Bass, no estudo publicado no jornal "Cell Metabolism".
Durante seis meses, Bass separou dois grupos de ratos e submeteu um deles a uma dieta regular, e o outro, a uma rica em calorias e gorduras.
Depois de duas semanas, os ratos sob a dieta de estilo ocidental, com 45% de calorias em forma de gordura, mostraram uma mudança espontânea nos padrões de alimentação e ritmos de descanso e sono.
Além disso, começaram a comer em seu tempo típico de descanso ou sono.
"Não é apenas que os animais estejam comendo mais", acrescentou Bass. "O que está acontecendo é que, realmente, mudaram seus hábitos alimentares de forma tal que todos os excessos de comida acontecem durante seu período normal de descanso".
Além de mudanças no comportamento, os testes de laboratório mostraram que os níveis de certas moléculas de genes que regulam o ritmo circadiano estavam baixos no cérebro, fígado e tecidos de gordura do rato com dieta ocidental.
"Um dos efeitos danosos do excesso de calorias é que perturba este muito delicado e importante mecanismo de tempo que está presente em todos nós", afirmou Bass, destacando que esse relógio interno está presente tanto em plantas, animais como humanos.
"Fazendo isso, pode-se exacerbar o processo que conecta a dieta ao diabetes e à obesidade", completou. (Fonte: Yahoo Notícias)

Amamentação pode aumentar o QI dos bebês

A amamentação pode ter um efeito positivo sobre o desenvolvimento do QI (Quociente Intelectual) de algumas crianças, segundo estudo publicado nesta segunda-feira por Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).
As crianças que demonstraram ganhos no desenvolvimento cognitivo com a amamentação teriam uma versão particular de um gene chamado FADS2.
No entanto, o estudo destacou que somente a amamentação não é suficiente para aumentar o QI, pois isso depende também de fatores ambientais (família, meio social) e genéticos.
Segundo os pesquisadores que realizaram este estudo com 3.000 bebês amamentados na Grã-Bretanha e na Nova Zelândia, as crianças que tinham uma versão particular do gene FADS2 têm em média um QI de 6,8 pontos mais alto que as demais.
Esta diferença persiste independentemente do meio sócio-econômico da criança, o QI da mãe, o peso do bebê no nascimento ou a idade da mãe durante a gestação.
"Durante pelo menos um século, a discussão sobre a inteligência se limitou à diferença entre o que é nato e o que foi adquirido. Descobrimos que o nato e o adquirido andam juntos", disse Terrie Moffitt, professor de psicologia e das ciências do cérebro na Duke University e no King's College de Londres, e co-autor do estudo.
O gene FADS2 foi estudado porque ele produz uma enzima encontrada no leite materno que ajuda a transformar os ácidos graxos alimentares em ácidos graxos polinsaturados que se acumulam no cérebro durante os primeiros meses de vida do bebê. Alguns pesquisadores acreditam que esta enzima pode ter uma influência sobre o desenvolvimento da inteligência cognitiva.
A idéia de que a amamentação pode aumentar o QI de uma criança surgiu em 1929 nas revistas científicas.
Há um ano, um estudo publicado pelo British Medical Journal indicava que o eventual aumento do QI não se devia à amamentação, mas ao perfil sociológico das mães e ao ambiente familiar.
De acordo com outro estudo publicado nesta segunda-feira, os bebês que mamam no seio são menos sujeitos a doenças cardíacas do que os bebês que mamam na mamadeira.
Segundo este estudo apresentado pelo American Heart Association e realizado por Nisha Parikh, um cardiologista do Beth Israel Deaconess Medical Center de Boston, as crianças alimentadas no seio são, na vida adulta, 55% mais numerosas do que as alimentadas na mamadeira a se beneficiarem de um alto nível de HDL ("colesterol bom"), que ajuda a prevenir doenças cardiovasculares.
Este estudo observou 393 mães e seus 962 filhos.

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