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Celular e câncer...

Celular duplica o risco de câncer no cérebro:

Usar o telefone celular continuamente por mais de dez anos aumenta o risco de se contrair câncer no cérebro, de acordo com o mais abrangente levantamento já feito sobre o tema, divulgado neste fim de semana. A pesquisa – que contradiz o que afirmam os fabricantes dos aparelhos, segundo os quais o celular não oferece sérios riscos à saúde – descobriu que pessoas que utilizaram o telefone por uma década ou mais viram dobrar as chances de contraírem um tumor no cérebro. Especialmente no lado da cabeça onde estavam acostumadas a apoiar o aparelho.
Segundo o estudo, elaborado e compilado por cientistas suecos da Orebro University, usar o celular por uma hora diária, apenas nos dias de trabalho, já é suficiente para se expor ao risco do câncer. De posse de suas análises, fizeram um apelo para que os padrões internacionais de proteção contra a radiação sejam revistos.
Para chegarem a estas conclusões, os pesquisadores avaliaram os resultados de 16 estudos realizados sobre o assunto ao redor do mundo: três dos Estados Unidos, quatro da Dinamarca, um da Finlândia, cinco da Suécia, um da Grã-Bretanha, um da Alemanha e um do Japão. Uma associação entre o uso do celular e o desenvolvimento de tumores no nervo auditivo foi encontrada em quatro deles. E em seis estudos, os dados indicaram uma incidência maior de câncer no cérebro. Segundo os suecos, os riscos para os usuários freqüentes do celular eram duas vezes maiores.

'Não faz mal' - Na Grã-Bretanha, o estudo recebeu grande atenção da imprensa, já que no mês passado, uma investigação milionária custeada pelo governo relatou que os telefones celulares não estariam associados a nenhum problema de saúde. A diferença, segundo os cientistas suecos, é que o levantamento do governo britânico não levou em conta o uso prolongado do aparelho, já que ainda é baixo o número de pessoas o utilizam há mais de dez anos.

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